Alerta Sobre Os Antidepressivos

Os Riscos de Dependência e Doenças Psicossomáticas 

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Este artigo é resultado de uma pesquisa entre artigos cientificos sobre a depressão.

Espero que este artigo ajude a encontrar alguma orientação a coisas que envolvem a nossa mente e que nos enganam às vezes, e que nos fazem tirar conclusões apressadas sobre muitos fatores da nossa vida.

A depressão passou a ser considerada pela psiquiatria a patologia mental mais disseminada no mundo a partir do ano de 1970. 

A tristeza é um sentimento natural das pessoas quando não conseguem obter êxito em alguma área da vidas, seja elas relacionadas ao amor, à família, à saúde ou de natureza econômica. 

Para suspeitar que seja um caso de depressão como doença, é preciso observar se essa tristeza está persistindo por um longo período de tempo acompanhada de outros sintomas como ansiedade extrema, angústia, falta de apetite, insônia, desvalorização pessoal, desânimo no trabalho e o interesse pelos estudos.

Pesquisas indicam que o uso de antidepressivos não garantem a cura da depressão, indicando que, a pessoa ao ficar por um período de um ano sem o uso do medicamento, os sintomas acabam retornando. 

Na visão psicanalítica, pensava-se que a depressão infantil não ocorria da mesma forma que ocorria nos adultos e assim ela se manifestava de uma forma mascarada. Segundo pesquisas, as crianças apresentavam sintomas depressivos com um comportamento choroso e irritabilidade, sentindo a falta da mãe ao serem deixadas nas creches ou nas escolas, sugerindo também fatores genéticos de que a criança que tem os pais depressivos também estariam sujeitos a apresentar sintomas de depressão, sendo a irritabilidade um dos sintomas mais comuns.

Conforme elas vão crescendo, os sintomas vão se aproximando do tipo apresentado pelos adultos. 

Até os 12 anos de idade, não foram notadas diferenças entre sexos para os sintomas, nota-se essa diferença com o início da adolescência e permanece nas mulheres adultas. Algumas categorias diagnósticas incluem melancolia, distimia, transtorno de separação, transtorno de ajustamento com humor depressivo, luto com mania. 

A tristeza e o sofrimento de ordem sentimental estão relacionados com uma lembrança, o sujeito fez algo e acha que não deveria ter feito, mas tomou aquela decisão porque achava correta ou foi influenciado por terceiro. 

Esse arrependimento causa dor e insatisfação ao pensar que não terá oportunidade de fazer de outra forma. 

O sujeito sofre por um desses arrependimentos do passado e por outro que ainda nem ocorreu, o sofrimento por antecipação por algo que o aterroriza em pensar que não dará certo.

As causas podem estar relacionadas com a insegurança.

O deprimido é esperado pela medicina como vítima de um mal sobre o qual não teria responsabilidade alguma e sobre o qual não teria nada a dizer. 

Segundo Rodrigues (1999)  as condições que o sujeito comparece ao médico procurando ajuda, cheio de tristeza e sem a oportunidade de falar. E que esse é o melhor remédio que o psicanalista pode oferecer.

A depressão pode ser de causa orgânica, causada pela deficiência de certas substâncias necessárias para o funcionamento do sistema cerebral, ou de causas emocionais com transtornos mentais que fogem ao controle do sujeito. Dessa forma, não há necessidade de correr para a primeira farmácia, com ou sem uma receita indicada às vezes por um balconista. 

Os antidepressivos acabam criando uma dependência, transformando em uma doença de verdade, se o sujeito não tinha passa a ter um mal que vai exigir muito mais que uma análise. 


REFERÊNCIAS

O DIAGNÓSTICO DE DEPRESSÃO

Maria Josefina Sota Fuentes Rodrigues

Fonte: https://www.scielo.br/j/pusp/a/pLGJppkNXcmwHdpQ5T3T5xQ/?lang=pt 


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